segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CARPE DIEM



Que Júpiter deitasse nas tuas vestes
provando dos teus insanos prazeres
que te possua, à sombra do cipreste
para tudo que quiseres
que o sol vos banhe de tesão
que desçam raios, para essa ilusão
qual pecado, qualquer
apenas desejo, banhado de paixão
e o teu fogo de mulher
que nos condenem a alma,
em fagulhas nessa cama
que céus abençoem os teus gemidos
que o prazer, afugenta os teus medos
qual virgem qualquer
antes puta, assim se pode dizer
não temas, tu não estas só
parta-me as espinhas, não tenhas dó
mexa essa cintura
dança com alma pura
eleva-me, para grandes alturas
qual inferno qualquer
se teu corpo é o paraíso
e nele eu quero viver
pois a tua fonte eu preciso
vem o que vier
qual, julgo qualquer
me condena na tuas pernas
faz-me a ti se render
e leva-me na tua arena,
que hoje, colho o dia,
e quero sentir a tua magia...!

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