Recôndito entre a primavera,
nas noites escuras dessa era,
onde os ventos gemem as eira(s)
sob o vazio distante,
desejos perseguindo os amantes,
Eu Amo-te,
Nessa visão prisma
onde a névoa, dança o clima,
perseguindo as cores das rima(s)
em alta constelação de zeta,
tintas, tingem o que inspirar o poeta,
Ali, eu Amo-te...!
ganhando expressão no vazio,
não é só pelo teu cio,
até onde o ósculo frio,
não chega,
lá, onde o desejo e a vontade
não se nega,
eu amo-te...!
1 comentário:
Forte declaração de um amor igualmente forte.A poesia bem inspirada.Parabéns!
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