segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A DOMÉSTICA



A doméstica, quase todo mundo já ouviu falar de casos peculiares, entre empregados e patrões, e vice-versa, de filho da patroa com a empregada, motorista com patroa, enfim, essa um conto que irá contar a estória de Lúcia, a doméstica, mulher madura e batalhadora, com a faixa etária dos 24 anos de idade, estudante por sinal, terminando o seu ensino médio, vivi em arredores dos bairros da nossa cidade capital (Luanda) e trabalhava na zona do futungo 2, em casa de uma familia que tinha 4 filhos, o mais velho tinha 27 anos de idade, e quase nao parava em casa, porque, passava a vida a trabalhar e sempre chegava muito tarde e se levantava cedo.

Lúcia, ou Lu como era chamada pela sua patroa, tinha começado a trabalhar tao recentemente na casa do casal, ganhava um bom salário por sinal, o que quase não é comum, para algumas empregadas domestica, era muito atraente e tinha olhar sedutor, não porque ela fazia aquilo, mas sim porque lhe foi dado esse poder da sedução presumisse, quase não foi aceite pela sua patroa, como voces sabem é muito difícil se ter empregadas moças em casa, quando o filho da patroa, é maior de 18 anos e quando ele também tem a um passado meio enrolado com as empregadas, ou jah esta na fase de experimentar prazeres sexuais, devidos a influencias do mundo circundante, ou ate mesmo quando a aqueles caso em que a mulher acha que o marido é o bicho de seda, ai nao tem como mesmo aceitar jovens domestica, foi dificil, mas depois a patroa acabou por aceita-la, afinal nem o filho mas velho ficava em casa e nem o seu marido também, então ela não tinha muito o que se preocupar....

Carlos, como já foi dito anteriormente, tinha 27 anos, jovem trabalhador, carinha de santo, mas no fundo um verdadeiro devorador, como se diz o Lobo na pele de Cordeiro, já teve muitos  problemas com os seus pais, devido o mal comportamento sexual, os pais nunca pensaram que aquele menino que era tido como santo, tivesse vários envolvimentos com suas empregas. O seu primeiro caso s foi quando ele ainda tinha 18 anos,  o fogo já queimava o seu corpo, e as vezes ele era obrigado apagar o incêndio com o auxilio dos 5 dedos (punheta), em sua casa trabalhava uma jovem que naquela altura ja era sua mais velha e tinha uns 24 anos, era mais experiente com relaçao ao rapaz.. Linda era o nome dela, Carlos vivia a vida atiçando a linda, tentando despertar os olhos dela, passava a vida a andar de boxer em casa, exibindo assim o seu corpo e a corpolencia do seu órgãos genitais.. numa bela manha, linda arrumando a casa, como era de habito, ela estava vestida com o aventaçao e por baixo tinha uma saia curta, e Carlos havia acabado de acordar e por sinal tinha tido um sonho erotico, acordou todo molhado e com o pénis muito tesos, seus pais ja haviam saído para os seus afazeres, e ele naquele dia decidiu faltar as aulas, o que era azar para linda, ter que ficar com o lobo, ela destraida, e vai por trás dela e tenta agarra-la a força e luta e acerta-lhe com um vaso, depois disso ele foi-se... linda teve que pedir a sua demissão devido o caso, os pais de Carlos ficaram muitos decepcionado com aquilo, conversam com ele e ele prometeu que aquilo nunca mais iria acontecer, mas como diz o ditado pau que nasce torto nunca mas se indireita...

Fiz so um belo resumo para contar o passado de Carlos, para que vocês pudessem entender a origem dos seus apetites sexuais...
Voltando ao conto de Lúcia, ou Lu como era tratada pelos seus patrões, ela mal conhecia ele, so ouvia falar de Carlos, pois nunca haviam se cruzado um do outro, devido o facto de ele sair muito cedo e voltar sempre tarde em casa, mas como é sabido ninguém consegue esquivar-se do tempo, por mais que tentasse fugir-se dele, o tempo sempre nos persegue...
E o caso de Lu não foi diferente, carlos estava de ferias, e poderia passar um mês em  casa gozando as ferias, normalmente, nesse periodo ele sempre passava fora de angola, mas por algum motivo especial, que eu tambem nem sei qual foi, ele decidiu passar as sua ferias, em casa, para poder relaxar mais, e poder ficar mais proximos dos seus irmãos caçulas que ele pouco os via....

Numa bela manha, de terça-feira, ele no seu quarto, que por sinal ficava num dos anexos de casa, por volta de 7:30 minutos, hora normal de trabalho, batem a porta, ele ouve, e la vai ter para saber quem é estava a bater aquela hora a porta de sua casa, por sinal era a Lu, que estava a bater a porta, la, ele abre  porta e procura saber quem ela era e o que queria... mas de longe sua mae diz... deixa-a entrar carlos, ela é a moça que trabalha aqui em casa... carlos, que tinha fortes paixoes e desejos por empregadas ao ouvir aquilo, so disse ok podes entrar, fixou bem o olho nela, fazendo um scanner com a sua visao raio x, detectou que vale apenas investir na peça.... voltou para o seu quarto dormir....

Por volta das 9 horas, lu ja tinha quase arrumado toda casa, faltava so mesmo ja varrer o quintal e  irregar alguns vasos de plantas, ela estava com um avental azul de riscas brancas, e estava com um calção curto,  o  famoso tchuna como agora é chamado, ela toda inclinada, varrendo o quintal, na maior distraçao, nem sequer tinha reparado do outro lado da casa, que carlos ja estava acordado, e estava na sua porta a contemplar aquele corpo, no avental todo sexy, que o estava a trazer de volta as suas fantasias por empregadas, ele ficou a olhar nas bochechas da nádegas da lu, que saia, pelo calçao, apertado, voces sabem como é que ficam as mulheres quando poe calçoes curtos e apertados e depois abaixem é igualzinho o jeito que estava lu varrendo, rabo inclinado, na posiçao da vaca, é toda gostosa, para os olhos e atenção de carlos, que mordia os labios so de olhar... depois de uns minutos ela vira de outra posição, para varrer outro lado e seus olhos fixaram no dele, ela cumprimenta-o e ele sai logo de raspão sem responder... é tactica de lobo é sempre assim, nunca de confiança a sua presa, faça-se sempre de dificil para confundir quem não te conhece...

La ela entra para a sala e vai ate a cozinha preparar o pequeno almoço dele, ele depois daquela pequena sessão de vislumbre foi tomar um banho, para depois comer qualquer coisa e relaxar, em casa, la ele vai ate a cozinha para ver algo do que comer, e ela com aquela educação, diz, moço, desculpe, posso servi-lhe o pequeno almoço..?!!, ele fingindo nao ouvir nada, pergunta a ela, falaste alguma coisa..?!!! ela... sim.... hamm..!!! ok podes servi-me sim....
Ela a servi-lhe o chá... ele a olhar ela, deixando-a sem jeito mesmo porque ela naquele instante havia percebido que ele estava a fixar muito os olhos nela, mas so que ela nao sabia o que se passava, ou se sabia fingia tao bem então (super actriz...?!!?)... ele de propósito deixou cair um pano que estava por cima da mesa, com a intensão de ve-la abaixando sensualmente e apanhar o pano, tal como ele havia pensando, na sua imaginação, Lu acabava por fazer, do mesmo jeito de seu pensamento... carlos começava a voltar aos poucos nos seus momentos fantasiados, e Lu, nem sequer percebeu daquela atitude de carlos, carlos fazia planos mirabolante, de sua empregada, que estava totalmente inocente dos seus planos...

Passando dois dias carlos e Lu, já se comunicavam um do outro, mas sempre numa base de patrao e empregado... os pais de carlos perguntaram a lú o que ela tinha achado de carlos, se ele sofreu alguma agressao ou destrato por de parte, dele... ela diz que não, que tudo estava em ordem e que nada de contrario se tinha acontecido... os pais de carlos estava um pouco receioso, porque afinal de conta a fama do filho deixava-os inquietos ainda mais quando ele esta em contacto directo com a sua fantasia...mais isso passo eles foram esquecendo esses pensamentos que tambem os atormentavam e voltavam como alerta que o seus filhos estava outra vez a tornasse lobo....

A cada dia Lu e carlos estava mais comunicativos, carlos as vezes, ajudava-a arrumar a casa, de modo a dar-lhe um voto de confiança da sua pessoa, numa tentativa de brincadeira, carlos da uma chapadinha no rabo de Lu, que sem reclamar deixou-se levar... a carlos pensou rapida em sua mente maligna (hummmm estao no papo...), la as horas passavam, chegou a tarde, e seus irmãos acabam por chegar do colegio, e ele tinha pouco espaço de manobra para cerca, mas nos olhar e nos gestos ele a dava entender, que estava afim dela.. e Lu no seu cinismo tambem estava a gostara de carlos aos poucos mas nao poderia dizer, para nao ser tratada como a empregada leviana, esperava que ele tomasse a atitude de macho man... e em funçao disso ela, a cada dia ficava mais  provocante ainda, vindo ja ao  serivço com roupas que deixasse seu corpo todo marcado, de modo que carlos prendesse o seu olhar, ela nao sabia que estava a brincar com uma pessoa, que nao perdoava as empregadas de casa.

Numa  quinta-feira, Lu limpando o pó, toda destraida, toda uniformizada. Ouvindo uma musica para relaxar o stress, de modo trabalhar com mais satisfaçao, la vinha carlos que acabava de acordar, faminto, e sedojo de desejos, havia sonhado a comer uma empregada, e esse pensamento martelava a sua cabeça, lavou apenas o rosto e boca, foi a procura de algo pra comer aquele pensamento estava a deixa-lo sem de fome, o estomago roia, na cozinha estava lu inclinada, com o avental e a saia ao alto, que os olhos de carlos conseguiram enxergar um fio dentalzinho vermelho, entrando na gaveta (entre as nadegas) como dizem as mulheres, as partes de lu toda clarinha, as bochechas aparecendo... carlos de boca aberta nao disse nada, apenas enconstou-se junto dela e apertou-a detras... ela um pouco assusta pergunta-lhe o que isso carlos.... ele aflito e ja doido responde... eu tambem nem sei... e eu é que pergunto o que isso... mamaminhaa......mas sempre apertando ela de traz... ela fazendo um pouco de força fingindo nao gostar, disse me larga... carlos... nao faz isso... entao era isso que tua mae tinha medo.... disse ela.. por issso é que ela me perguntou se voce tinha feito algo de errado comigo... vc é ngombide (malandro no portugues vulgar)... hammm não liga minha mae.. qual ngombide qualquer, hamm voce é que deixou assim...agora o que faço hein... se sou ngombide entao vou te ngombelar (violar)... ela ajustada por fora... mais dentro dela tambem estava fogosa, porque ela tambem ja estava a um bons dias desejando ele, mas so que nao tinha como dizer....não faz isso... eu tenho um relacionamento serio... ele... eu tambem tenho... apertou-lhe ainda mais com força, e esfregou o nariz dele no pescoço, dela, e ela quase cedeu a pressao, mas reagiu fazendo força, mas nao muita força, aquele jeito de quem não quer mais quer mesmo.. ele experiente que é deu conta da situaçao, pos a mao nos seios dela, apertou na aréola do mamilos dela, e ela com aquela voz sensual e de excitaçao so disse... não.. naõ.. por favor... ele continuou, abrando-a detraz e apertendo nos mamilos, ate que ela virasse e beija a boca dele... os mamilos era o ponto fraco dela e ele ja havia dado conta disso, por isso que nao parava de apertar ate que ela revelasse a sua mascara... ela beijava-o loucamente, mordendo-lhe os labios e a lingua, mordeu a orelha dele, tirou-lhe a camisola e começou a lamber os peitos dele, puxou os pelos dele, e carlos arrepiou-se todo, e beijava-o e as suas maos apertaram as bolas de carlos, carlos nem estava acreditar que mais uma vez estaria a comer uma das suas empregadas, estava voltando aos tempos, ela tirou o calçao dele, baixou ate ao penis dele, esfregou, ate sentir o penis dele duro e pos na boca dela, começou a chupar e a lamber as bolas, carlos agarrado na cadeira, suspirando e respirando fundo, seu corpo todo quente com o sangue circulando uma pressao fora do normal, Lu com a boca no microfone fazendo a sua musica, tocar no corpo de carlos, carlos deu a sua primeira gozada na boca dela, com muito prazer e ela engoliu aquele liguido esbranquiçado, agora era fez dela sentir a lingua de carlos devorando o seu corpo, carlos tirou-lhe o avental, e a saia, deixando-a toda nu, os dois estavao nus e tendo a tua aventura na cozinha, carlos levantou-lhe e posse-lhe por cima da mesa da cozinha, ela com as pernas apertas, convidando a lingua e boca de carlos pra um banquete vaginal, seus labios vaginais inchado de prazer, carlos abriu a geleira e irou uvas, é amassou as uvas deixou entornar o suco da uva na rata dela, e esfregou o resto nos seios dela, e com ajuda da sua lingua ele a lambia, posa boca nos seios delas, mamou desesperadamente como se fosse o bebé faminto a procura de leite, mordia em cada ponta, deixando-a louca e latejante, ela entrava em gritos e delirios excitante, cada vez que ele o mordia, foi descendo com a lingua em seu umbigo que por sinal ela fundo, afundou a lingua nele, ao redor foi passando a lingua, para o delirio excessivo dela, ele voi descendo ate encontrar a regiao vaginal dela, e posta la, ele começou a lamber todo aquele sumo de uva entornado na rata, que estava uma delicia, um sabor exotico de se provar e sentir, lu, tentava fugir aquele momento de prazer, mas seu corpo nao conseguia fugir, carlos era um exper em cunilingua, e deixava-a nas nuvens, o felego fugia ao peito de lu, que tinha a respiraçao na garrafa (respirar com dificuldades), e fazia uma cara de medo, os olhos quase que pulavam da sua cara, era uma coisa louca, a empregadinha, estava a ser limpada o seu chao vaginal, carlos pediu que Lu fizesse a posiçao da vassoura, parece que todas as empregadas conhecem essa posiçao,  Lu tinha a rata toda cheinha e fofinha, e apertada por sinal, que quando carlos introduziu sem penis na vagina dela, ela gritou de tal modo estrondoso, foi uma loucura porque aquele grito excitou mais ainda carlos que fodia ferozmente a sua empregadinha, ela dava a dança da vassora pra ele, ele dizendo vai, varre esse pau vai, ordinaria, empregada safada, vai... batendo entre as nadegas delas.. isso safada, varre gostoso, ate ficar bem limpo.. isso cadelazinha no cio.. isso, agora faz a posiçao do limpa chao vamos... isso esfrega bem esse chao para mim... carlos tirou da mesa e levou-a ate a sala, deitou-lhe no sofa, pondo-a com as pernas de lado, levantou uma perna para cima enquanto segurava e fodia, sem para aquela empregada bonitinha, que se entregou todinha para o filho da patroa ngombide... Lu, so gritava, chega... carlos so dizia... ainda nem esta limpo, a muito que limpar aqui.. ainda tens quartos para limpar, Lu aos gritos e gemidos suspiros e berros, carlos fodendo e fodendo a sua empregada... Lu no apice do prazer, pronta para gozar, carlos todo feroz tambem se preparando para gozar, mais bem dentro da sua empregada, ali mesmo no balde dela ele gozou... para dentro dela, foi uma limpeza e tanto que os dois nem conseguia respirar de tanto  cansaço... depois de tudo foram tomar um bom banho como se nada tivesse acontecido... e ao cair da tarde.. os pais de carlos voltaram cedo do serviço.. inocentes sem saber que carlos ja tinha limpado o chao da empregada nova....
fim

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