terça-feira, 30 de outubro de 2012

TENTAÇÃO NO SERVIÇO...



.... Ela sentada frente a um computador, fazendo  os seus trabalhos diário, de repente a mente desvia-se ouve o chamado dos ventos, e começa a mergulhar na inocência tardia, a distracção pelo trabalho transforma-se em desejo corporal, o calor vai subindo o corpo como fogo intenso e o coração começa a latejar, distante dessa realidade, do alto das janelas o vento vai soprando até a sua direcção, ela desvia o olhar e põe-se a sorrir na mente..!! Seu  núcleo começava a electrizar-se, seus electrões estão pronto a magnetizar-se, seu rosto muda, sua pele fica corada, e começa a borbulhar, é a etapa da metamorfose, as hormonas, produzem-se com rápida, a circulação torna-se rápida, e o latir da alma, vai se espalhando em torno da sua pessoa...!!!!

Depois daquele momento louco que surgia no seu pensar, ela sendo devorada pela imaginação da sua mente e entregar-se na tarde louca, sem ter noção do que girava a sua volta, ela apenas sorria feliz, com tusa que sentia, seu corpo arrepiado, os arrepios começando em volta do pescoço, nas orelhas nos lábios e nos seios, o medo de que alguém possa descobrir não lhe via na mente, apenas, o desejo de ser possuída pelo vento, essa louca possessão deixava alucinada, girava na cadeira como se lhe falta-se algo, mas era apenas movimentos que ela fazia para excitar-se, cruzava as pernas num triz traz...! Arranhava o seu corpo por si mesma, e no interior da boca, dobrava a língua de modo a dar-se o prazer labial, mordias os lábios ferozmente, sem parar, por  baixo crescia o desejo a emoção o prazer e a tentação, pelo toque sutil do vento, era tudo uma pura fase de se sentir, ela apenas ela a emergir...!!!

Quanto mais ela emergia em si, mais o vento soprava forte, era um sincronismo entre o vento e o seu corpo, tudo estava ao seu favor, de repente  a sede aumentou em seus lábios, e nos seu corpo, ela sentia vontade de fazer xixi, mas não podia, era apenas o seu clitóris a excitar-se, os lábios vaginais extremamente, excitados, tornaram-se inchado, os clitóris resmungando que o vento, entrasse nas suas vestes, ela toda atrevida e malandra abre o fecho da calça, para deixar o vento a penetrar em suas entranhas, que latejavam cada vez mais, seus gemidos eram sentido mesmo vento, seus medos aumentavam a tusa, seus seios começa a ficar grandes e na ponta dos seus mamilos sai um liquido, era alta temperatura do seu corpo, que trazia isso, seus corpo ficaram avermelhado como rosa, sua respiração faltando como o vento tivesse a sufocar, era desorientada sem saber para onde ir, não tinha escolha a não ser entregar-se e deixar-se possuir.....

Ela acariciava o seu corpo, sem  se importar se a tivessem a olhar, e quando alguém a perguntasse ela dizia, estar com alergia, que o corpo, estava arrepiado por qualquer coisa, ela põe a mão por baixo na inocência, e com um olhar de santinha começa a masturba-se bem na sua secretaria de trabalho, vai expressões facial, como se tivesse dor por alguma coisa, mais era dor de prazer de emoção, de ilusão e de excitação, ela enfiava-os com maior satisfação e vontade, abria a rata com os dedos, para que o vento penetrasse também, era uma loucura para se sentir, era um momento único e inigualável, ela enfiava, num constante vai e vem, seus dedos molhados, seu  caldo pingando em baixo, caia, bem na tua roupa o seu sumo de mulher madura e inocente, ao desejo da tarde.....

Ela toda molhada e excitada, levanta da cadeira da sua secretaria numa rápida corrida e vai trancar-se no banheiro, la onde tudo poderá acontecer, ela liga a torneira para deixar água escorrer, de modo que ninguém possa ouvir seus gritos e gemidos, ela tira a roupa e põe-se nua, começa a tocar-se ferozmente, apertando as pontas dos seios e tentando morde-los, senta na sanita e abre as pernas e vai tocando, os seus lábios vaginais, passando o dedo na rata e pondo-os na boca, chupando com muito prazer e satisfação, ela toca louca, arranha seu clitóris todo inchado e nervoso, vai dando palmadas no meio da rata, para que possa sentir um esticão, de modo que a dor possa produzir-lhe mais excitação, batia a porta da casa de banho e ela sem responder, apenas não queria perder o seu momento único trazido entre o vento e a tarde, era apenas ela e o seu vento por dentro...

Ela masturbava-se sem parar, gritava e gemia feroz mente, tocava-se e mordia seu corpo, como nunca tivesse mordido, uso-se como aquele fosse o seu ultimo momento, atingiu orgasmos sucessivo e saiu radiante daquele momento, soltou-se toda e ficou com um ar de felicidade no rosto, ...fimmm do conto tardio....

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