Não é só em cenas de filmes fictícios que se ouve e se
assiste retracto e comentários acerca de filhas de pastores. Como se sabe é
comum que as raparigas cujos os pais são pastores ou tem algum encargo nas
igrejas, tem de ser o espelho do pai, o reflexo juvenil, a santíssima e doce
pessoal angelical como se diz, na obrigação de salvaguardar a imagem do pai e a
sua própria conduta, mas nem sempre isso acontece, na maior parte dos casos as
filhas de pastor se posso assim dizer, tem tido a má fama como o exemplo da
perdição, invés de ser o resplendor da sociedade.
Hoje é mais um dia, uma nova etapa, a mente acordou bastante
fértil com luzes brilhando sobre os neurónios por isso eu vos vou contar da
filha do pastor, é, uma cena maravilhosa, espero que gostem desse conto, e que
possam curtir do desenrolar da história.
Ela era uma miúda muito amada e mimada pelos seus pais, era
inteligente e muito estudiosa, um exemplo do conhecimento, bonita por sinal,
fina, ignorante as vezes, para poder afastar alguns chatos do seu caminho, seu
nome soava a notas de escala musical parecia ser um do ré mi... fa. É, e tinha
uma voz de encantar, quando a solta-se, Chanel era o nome dela, a menina do
papai, a filhinha querida, a irmã que deixava os irmãos maravilhado com o
sulfejar da sua voz...
Chanel tinha apenas 18 anos, o seu trajecto diário era escola
casa e igreja, estava distante desse mundo de ilusões, o seu reino era apenas
os céus, nada o tirava de la, pois cresceu com estórias bíblicas cultos dominicais, e coisas do género para ela o mundo era tão ímpio quanto um
sorriso falso, não tinha muitas amigas, onde vivia, era miúda de muito pouca
interacção pois os conselhos de casa a
afastavam de muita coisa da sociedade, quase se pode afirmar que ela habitava
ainda nas cavernas, mas uma caverna moderna, diferente da que Platão
contará....
Chanel começou a ter uma visão do mundo que lhe circundava,
quando estudar em um dos colégio da capital, como vocês sabem nos colégio a
dinâmica social é bem diferente, lá encontrasse uma outra realidade ou você
entra na onda ou sai da onda, e nem sempre muitos conseguem sair da onde,
acabando assim por mergulhar na onda, Chanel não teve como escapar dessa
realidade, teve a que mergulhar na onda do colégio e encarar uma outra
realidade diferente dos louvores e cânticos...
Chanel foi esforçada mentalmente a seguir outras tendências
sociais, o que lhe era imposto em casa como regras, era diferente do novo mundo
a qual ela estava sujeito a enfrentar, ai era uma vida de ilusões, tudo sob o
reflexo quebrado, as máscaras usavam-se mesmo antes do Carnaval e era comum as
actrizes e actores terem diferentes falas e diversas peças fora do guião, era
um drama, por cima de tragédia, comédia e muito mais...
Em casa o ambiente era
bom de se respirar, muita paz, e florir da sua alma sentia-se a esvoaçar,
aquilo sim era o mundo na qual ela se tinha habituado, era o céu universo sem
ilusões, sem mascaras e tentações era
emocionante para que la estivesse, mas como sempre nem tudo que se parece é,
dizem que é a lei da vida (ufff..!!! cada um com a sua)...
Depois de duas semanas de aula no colégio, sentindo-se já um
pouco a pressão daquela selva de tentações e vibrações estranhas e forte,
Chanel analisava, o comportamento daqueles que o circundavam, ela quis conhecer
e saber como é viver fora da sua caverna mordena, se me permitem afirmar,
Chanel conheceu Isabel, uma miúda quase também na sua idade, morena fofinha e
gostosa como ela mesmo dizia ser, as duas tornaram-se amigas, pois eram colegas
de sala e sentavam uma por detrás da outra, Isa era uma das miúdas mais popular
do seu colégio, todos a conheciam, e davam-se bem com ela, as vezes era chata e
insuportável, malandra e brincalhona, atrevida e abusada mesmo. Chanel
identificou-se com Isabel, pareciam que já tivesse se conhecido antes, as duas,
mas cada uma no seu mundo diferente, uma do lado da santidade a outra do lado
da ilusão e do prazer...
Semanas passavam, e a cada dia as duas tornavam-se mais e
mais amigas, Isabel, tinha o seu grupo de amigos e amigas, como vocês sabem nos
colégios tem sempre essa mania de cada um pertencer a um grupo ou staff como se
diz hoje, e Isabel, era a líder das pausada, e grupo era composto por 6
raparigas, que era mesmo pausadas e perigosas, e tinha também ligações com os
males maus, o grupo dos jovens, e isso tudo ela falava e contava as suas
aventuras na sua nova amiga Chanel, que ficava tão admirada com as coisas que
ouvia Isabel contar, e as vezes dizia-lhe mesmo que isso não é bom, e deves
mudar de conduta o mundo não é só ilusão, e fantasia, tem que seguir também a
Deus, mas Isabel dizia, temos que aproveitar agora pois se o mundo acabar já no
teremos como aproveita-lo, a que saber desfrutar da natureza, respirar novos
ares, seguir novas tendências e descobrir novas coisas, pois o momento é agora,
o tempo não para, pois parar é morrer, e eu minha amiga, nem o tempo me para.
Chanel não deixou-se levar tão cedo por aquelas palavras da amiga, apenas foi
reflectindo a sua volta e confrontando as ideias na mente, tudo estava a se
mesclar, dois mundos distintos entravam em conflito, alcançar os céus e
conhecer novas tendências mas só ela
poderia decidir, só ela tinha o poder de escolha...
Chanel convida Isabel para assistir um culto na sua igreja,
de modo a levar amiga ter uma outra ideia e esquecer daquela vida de curtições
festas e outras coisas mais, Isabel não sabia se negava o convite da amiga,
resolveu lhe fazer uma proposta, vou contigo á igreja, mas encontra
partida na próxima semana vais ter de
ira a uma festa na minha casa
sábado, eu quero que você vá, quero te
apresentar algumas amigas e amigos meu, se você aceitar ir eu também aceito o
teu convite da igreja. Então o que é que dizes!??? Chanel encurralada nas ideias resolveu
aceitar, mas não sabia se de antemão poderia ir, ou não, porque tinha que
convencer os pais que a deixassem ir, o que não era fácil fazer a cabeça dos
seus pais....
Chanel chega a casa, inquieta, sem saber como começar, os
pais ao a ver aquela forma e atitude da rapariga perguntam-lhe o que estava a
lhe inquietar, ela mordendo as unhas diz nada... mãe pergunta-lhe como nada se
estas ate roendo as unhas.. ela..ups.. ok, tem sim algo que eu queria vos
pedir... o que..!??? na sexta-feira a minha colega Isabel faz anos e a mãe dela
convidou-me para festa, só que eu não sabia o que dizer, por isso estou a falar
com vocês ..!??? Chanel parece que estava a entender o ritmo da sociedade
selvagem pois ela acabava de contar uma mentira, o que não era comum ela mentir
aos pais, embora a questão festa, mas não tinha sido a mãe da amiga a
convidar-lhe..!!! os pais receoso, com esse assunto, a mãe tentou ceder, pai
fazia-lhe frente dizendo, não, depois nessas festa tem sempre jovens malandro e
bêbados não quero que a minha filha se
misture com essas gente, já chega o facto de ela ter que estudar naquele
colégio festa não..!!! Chanel com o
rosto de tristeza e a voz fria, disse, esta bem pai, não faz mal, vou
desconfirmar na mãe da minha colega... retirou-se da sala e foi para o quarto..
os pais ficaram na sala a conversar, mãe dela convenceu o pai aceder, mas com
uma condição de que a mãe da amiga
ligasse, aos seus pais e confirma-se mesmo a tal festa, era mais uma situação
atrás de outra, Chanel liga para Isabel e conta o sucedido, Isabel astuta e
malandra, só disse, sem problema isso é fácil, falou com a tia dela, porque a
mãe dela nunca ia aceitar essa brincadeira de falsidade, e la os pais de Chanel
aceitaram que la fosse a tal festa.
Chanel na festa, quase perdida, nem sabia como se enquadrar
aquilo era novo para ela, se bem que ela já tinha ouvido falar de ambientes como
estes, mas nunca tinha sentido de verdade a adrenalina mesmo duma festa quente
como aquela, era muito fumo e projecções, danças garrafas e muita mulher bonita
e muito miúdo drogados e bêbados, na festa estavam os males maus e também as
pausadas, as Tchutchukas e as suculentas
era uma festa mesmo daquelas, muito vestidos curto, muitas miudas sexys,
gostosas e calientes, Chanel também estava muito gira na noite, Isabel
apresentou-se varias pessoas, homens e
mulheres. No desenrolar da festa os olhos de Chanel brilhavam, não porque a luz
fizesse surtir efeitos sobre eles, não, mas sim porque de longe eles viram
Rafael, uma rapaz mulato, que estava a dar o show na roda de tanto dançar,
aquilo foi algo que tocou-lhe, não foi a primeira vez que ela tinha visto ele,
porque também ele era do colégio dela, mas não se comunicavam, Rafael tinha uma
namorada muito ciumenta e nem sequer reparava nela também, mas na festa eles
cruzaram-se. Chanel entrando na onda, o seu espírito invadido por aquele
ambiente selvático, seu corpo já se comunicava de forma diferente, provou do
prazer proibido da noite e deixou-se seduzir pela ilusão do escuro, tomou 3
spins e começou a tagarelar, contou para Isabel que estava a gostar de Rafael,
Isabel atrevida como sempre diz-lhe não tem problemas, ele é um dos nossos, eu
darei um jeito ao caso... a força da spin mexeu a cabeça da miúda fez soltar o
demónio dentro dela e pois lhe a enlouquecer na noite, Chanel dançou tanto,
para o espanto de sua amiga, a festa foi longa e muito boa para Chanel...
Depois de dia era vez de Isabel fazer cumprir a sua palavras,
e ir a igreja com amiga, para ver se o espírito santo a tocasse por dentro, na
igreja Chanel,no coro principal das miúdas era um encanto ouvir sua voz ecoando
aquelas paredes, ela atingia o iluminado quando cantava, depois do culto na
conversa com Isabel que a felicitava, pelo facto de ela ter uma voz maravilhosa
e linda, Chanel convidou Isabel que
almoçasse em sua casa para poderem conversa, chegaram na casa de Chanel
depois do almoço as duas foram para o quarto conversar: Isabel diz-lhe poxas,
tomaste conta da festa miúda estava bué
louca mesmo... Chanel (srsrsr) deve ser daquela spins que me puseram assim...
Isabel, diz-lhe eu não sabia que dançavas bué minha amiga, ate o rafael comentou
comigo isso, e parece que ele esta na tua, e olha que ele anda solteiro agora
hein...!!! Chanel (srsr) ham ok, sem problemas amiga, as duas passaram horas na
conversa, e quanto mais conversavam, mais Chanel despertava uma outra visão parecia que ela estava a renascer, sua mente
estava a influenciar-se de um modo diferente, uma nova visão abria-se para ela,
era uma nova Chanel, sob mascaras e máscaras.
Segunda feira no colégio
uma nova menina acaba de nascer, Chanel ou agora Lady C, despertou do sonho
em busca de uma nova realidade, entrou para o grupo das pausada, era uma nova
menina, num disfarce perfeito, em casa a filhinha do pastor, no colégio a Lady,
Chanel incentivada por Isabel e outras novas amigas decidiu falar com Rafael,
de modo a expressar os seus sentimentos ou tornar-se próxima ele, fazendo
nascer uma nova amizade, entre os 2, mas Rafael não era uma flor de se cheira,
era o famoso rei delas, e passava a vida vigarizando as miúdas ela o Playboy do
colégio ela foi logo gostar dele, era muito
bom para ser verdade, mais ela estava apaixonada pelo rapaz, de certa forma, e
decidiu seguir as pegadas do coração e revelar a sua emoção....
Chanel marcou um encontro com Rafael, depois da aulas numa
geladaria da cidade, os 2 conversaram e ela simples declarou-se que estava
apaixonada por ele, mas temia que ele o fizesse mal ao sentimento dela, pois
ela era inexperiente em termos de relacionamento, também era ainda virgem (mais
isso ela não denunciou para ele apenas as amigas só é que sabiam disso) Rafael
mostrando-se interessado na conversa e na declaração da miúda afinal era mais uma que caiu na inocência
dele, não poderia deixar passar essa oportunidade, decidiu dar uma chance a
miúda..
Chanel e Rafael começaram a namorar, os hábitos de Chanel começaram
a mudar, ela já mentia bastante em casa, e aos poucos estava a sair dos carris,
mas nunca deixava que os pais se apercebem dos seu comportamento fora de casa,
para eles, ela é, e sempre será uma santinha.
Depois de duas semanas de namoro de beijos e abraços, Rafael,
quis chegar a outra fase do campeonato, como é sabido que depois da época de
fase de grupo vem sempre as eliminatórias
a hora da verdade, Chanel pouco sabia disso, por mais que ela ouvisse
falar, ela nunca tinha conhecido o corpo de um homem, aquela seria a sua
primeira vez.. Rafael pressionando ela, na perspectiva de querer conhecer o
corpo nu dela, ela pediu que ele esperar-se mais uma semana ai ela estaria em
condições de entregar-se a ela..
Chanel aflita com a situação e a pressão do namorado põe sexo
foi falar com Isabel, afim de acatar alguns conselhos de alguém com mais
experiência na matéria Isabel era uma
miúda rodada por sexo, vivia a vida toda a fazer sexo, não tinha horas para tal
era uma maquina vaporizada mesmo e com muita experiência no assunto,
aconselhou-lhe a ter calma, diz-lhe que
a principio doí um pouco e o medo vai te
trazer um pouco de frio, mas você pede a ele para ter calma e fazer de vagar,
vai doer, mas essa dor passa, será agradável sentires prazeres e seres
penetrada por um homem, tocarem-te, lamberem-te toda, você nua, ele te mordendo
e te chupando feito gelado, é amiga sexo é uma cena bué fixe mesmo, a melhor
coisa que foi inventada, depois do celular (srsrsr) Chanel cativa com os
conselhos de amiga, ganhou mais energia e determinação para se entregar ao
rapaz, nem pensou mais nos conselhos dos pais sobre sexo depois do casamento,
uma alma já estava possuída seu corpo
estava aberto para o sexo, ela só pensava experimentar aquele prazer
atónico ela só quis viver aquele amor
platónico...
No dia combinado as 14 horas, depois das aulas, Chanel mentiu
as pais que chegaria tarde a casa porque ia ficar com Isabel a fazer um
trabalho em grupo, o pai não desconfiava que a sua menina, mentiu, porque para
eles ela era o exemplo a filhinha do pastor de princípios morais, cívicos e
éticos é ela tinha tudo isso, mais ao
pouco perdia-os, devido as suas influencia com o mundo circundante. Chanel e
Rafael junto, em casa no Rafael, num ambiente bom de se respirar e sentir,
Rafael tinha o quarto bem arrumado e com
um aroma agradável bem preparado para
efectuar o acto sexual, uma musica para relaxar e cativar Chanel!! ele pediu
que ela senta-se na cama, olhando nos olhos dela, eu começou a beija-la, não na
boca, mais no queixo dela, na nuca dela, nas orelhas, ela era muito sensível ao
toque, sua pele não aguentava qualquer tipo de toque, seu corpo era fraco de
cair em tentações Chanel já estava bem
derretida e molhada por baixo só de ser beijada, mesmo sem ser penetrada ela já
havia molhado toda tanga, o cheiro subia seu corpo, e Rafael sentia o cheiro
dela, sabia do medo dela, o medo deixou-lhe no alheio, Rafael tirou-lhe a blusa
e começou a apalpar os seios delas, que endureciam, ao contacto das mãos dele,
pois a boca nos seios delas e começou a mamar, ela delirava, transpirava de
medo e prazer, suava bravamente, no olhar o medo e no corpo o desejo, era uma
formula incrível medo e prazer, Rafael
deitou-a na cama e bem devagar tirava a calça dela, num tom suave e calmo, ela
rebolava mesmo na cama e sua respiração emocionava-o, ela gemia, só por ser
tocada... Rafael deixou-lhe apenas de tanga, ele era um exper na matéria deixou-a tremendo de prazer, calmante, foi
subindo ao corpo dela, apenas com sua
língua enquanto lambia ela, suas mãos
acariciavam o corpo da miúda Chanel
sentia-se leve ao mesmo tempo pesada, sentia-se a voar, viajar, era um sonho a
tornasse realidade, era o seu momento magico, Rafael mordeu os seus delas, para
o delírio fatal da miúda que o arranhou
bravamente, apertava-ao, ele tirou-lhe a tanga, e foi descendo a sua boca ate a
sua vagina, ela tinha uma vagina incrível e inocente, tão inocente quanto o seu
olhar, ela era mesmo a filhinha do pastor, sua vagina tão apertada e cheia,
estava toda inundada molhada ao estremo,
ela gemia, parecendo que poderia desmaiar, estava aflita de tanto prazer que
ele o proporcionava, Rafael, pós a língua entre os lábios vaginais de Chanel e
começou a lambe-la, ela fugia da cama, ele a buscava, ela gritava, tão alto, que
seus gritos pareciam refrão de rock ( exagero), mas ela gritava, gemia e
gostava, arranhava e suas pernas tremia, ele cuspiu na vagina dela, pois seria
o momento da penetração ele pediu a ela
que ficasse calma que tudo poderia correr bem, muita calma, ele introduziu um
dedo nela, e ela gritou tanto, ele tirou de medo, ele receava mágoa-la, seu
espírito selvagem subia-lhe a cabeça, seu corpo querendo devorar as pressa
aquela ninfa, ele voltou a enfiar o dedo, de modo habituar aquela vagina
virgem, enfiava e ela gritava, enfiou mais a fundo, para ruptura do liquido
passar aos poucos, pois dois dedos para ver se a rata aguenta-se, os dedos
entraram com dificuldade, Chanel na ansiedade tinha gozado, mais outra vez,
Rafael impaciente, para sentir aquela rata, tirou seu pénis todo duro e enfiou
apenas a cabeça para fazer reconhecimento do terreno, mas bem devagar, a cabeça
foi entrando, ela foi gritando, a cabeça entrava, ela gritava, então na mente
de Rafael as ideias cresciam (onde passa a cabeça o corpo não fica de
fora...!!) então Rafael enfiou todo seu pénis na vagina da miúda, que no
momento que o pénis entrou ele pulou, e gritou tão forte que as lágrimas de dor
saíram a vagina era muito apertada, Rafael rompia o hímen da
miúda, os vasos sanguíneos deixaram passar o sangue, Chanel gemia com muita
força, Rafael ímpeto, dentro daquela rata sem igual, fodia e fodia sem parar, a
miúda fez-lhe atingir orgasmos
sucessivos, fez provocar desmaio, quase violentou a ninfa, Chanel mal conseguia
ficar em pé estava tão fraca por causa do sangue que perdera. Depois de tudo
feito e ter perdido a virgindade tomou
um banho e descansou para repor energia, comeu bastante, pois o sexo pós-lhe faminta, o sangramento
começou a reduzir, pois um penso para evitar que o sangue escorresse, muito,
ensanguentada e cansada foi para casa, por volta das 18 horas, Rafael acompanhou-lhe quase ate a sua, rua, mas na
maior descrição para que ninguém o visse, pois a rapariga é de família, e tinha
princípios éticos a cumprir.
Na semana seguinte ela conta os detalhes todos na amiga, e
diz ter gostado do que sentiu, e que afinal não era má coisa fazer sexo, e
queria voltar a fazê-lo sempre, ela já estava entrando na onda, experimentou a
primeira, agora quer a vida toda, seu corpo de minuto a minuto se viciada, era
espantoso, quanto mais ela contava o que
aconteceu mais ela se excitava, ficou molhada só de contar o que lhe aconteceu,
Isabel não ficou atrás, também molhou-se toda pela estória da sua amiga.
Depois de uma semana Chanel voltou a encontrar-se com Rafael,
entregou-se de novo no mesmo prazer, estava viciando seu corpo e sua mente, ela
só pensava em sexo e em sexo...
Rafael decepcionara a miúda, voltando com a sua antiga
namorada, depois de desflorir a miúda
agora a estava deixar na rua da amargura, quanta ingratidão do rapaz,
Chanel chorou bastante, pois ela amava-o ele tinha sido o primeiro homem a vê
la nua, a sentir os seus gemidos, ouvir os seus gritos, a lambe-la enfim,
Chanel ficou muito mal, mesmo que só chorava nos ombros das amigas, que nessa
hora a suportaram, em casa começaram a
notar diferença, mas ela dava sempre o jeito de estabilizar o clima e manter a
sua mascara.
Chanel decidiu não viver de lágrimas levar a vida para frente, se por o seu barco
no mar e mergulhar noutra onda, essa era o lema das pausadas, cada onda tem a
sua adrenalina, surfe de onda em onda, não ames a onda, apenas curta, ela
aprendera mais uma das lições da vida, e levantou a cabeça e seguiu em
frente... Chanel já frequentava discotecas com as amigas, seus pais as vezes a
deixavam dormir em casa de Isabel, pois ela era de confiança para eles, apesar
da má conduta de Isabel a sua família também tinha pois princípios e os pais
nunca sabem de certo o que os filhos fazem fora dos seus olhos, então tanto os
pais de Isabel e Chanel nunca sabiam desses comportamentos fora de casa, elas
eram actrizes a aos poucos se estava se profissionalizando.
Chanel decidiu dar o troco a Rafael, Chanel, já não se
entregava por amor ou paixão mais sim
por prazer e desejo, para matar a vontade e a fome do seu corpo e da sua mente.
Rafael, não havia dito a Chanel que precisava terminar o namoro, apenas
afastou-se e voltou para sua ex, mas o player gostou da inocência de Chanel e a
distancia lhe fez perceber o amor que ele sentia por ela, ligou-lhe varias
vezes, mas ela não atendia o fone, enviou-lhe sms, mas ela não respondia.
Estava duro voltar a situação, agora era ele no jogo do rato.
Numa certa noite os dois cruzam-se na discoteca, ela toda
louca se esfregando no corpo dum de um jovem que ela acabava de conhecer mesmo
ali com as amigas, ela com gin e cola no copo, um cigarro para manter a pausa,
Rafael que também já estava um pouco estimulado, não entendia a atitude da
rapariga, porque ele sabia que ela não era daquele ambiente, mas de antemão
havia esquecido que foi ele quem a transformou indirectamente naquela pessoa,
ele mutilou o espírito dela, e trouxe-lhe a revolta na mente e no corpo, Chanel
meia embriagada e tonta, dum vestido sexy, tinha despedido ira a casa de Isabel como era de habito, mas seus
caminhos a levaram para discoteca, o jovem que ela havia conhecido aproveitava-se do estado dela, dançava e
punha as mãos na cueca dela, apertava-lhe de um jeito que a deixava
desconfortável e toda molhada, Chanel não consegui resistir aquela pressão seus seios começaram a crescer naquele
vestido, seu corpo tornava-se quente,e por baixo estava toda molhada, ela tinha
sede de sexo, encostou-se nas orelhas do moço e dizer-lhe: quero foder contigo,
agora, estou louca, deixaste-me toda molhada, ele também já bem louco
apertou-lhe ainda mais, dizendo ok... Rafael de longe roía-se de nervos,
querendo ir tirar satisfação dela, por pouco foi la, mas esbarrou-se com Isabel
e outras amigas de Chanel que lhe travaram dizendo: aqui cada um curte sua
onda, vá surfar em outra maré, deixa ela curtir e seguir a onda dela, você
largou-a , aproveitaste dela, agora esquece, puxa a a tua roulot e vá vender
humburger em outra freguesia, Rafael envergonhado com aquelas palavras foi para
outro canto se encostar... La Chanel de divertia com o estranho que conheceu na
noite, nos beijos e apertos, sem aguentar mas, ela apertava a bolas do rapaz,
que ficava louco por ela também, ele pediu que ela o acompanhasse fora, e la poderia fazer quase tudo o que
quisessem Chanel despediu-se da Isabel
de suas outras amigas e foi na sua onda surfar como elas dizia...... não fora
para um sitio calmo ou distante para se entregar ao prazer, ali mesmo as uns
centímetros da porta da discoteca, e num carro la estava ela aos beijos com o
jovem que mal conhecia, ela por cima
dele beijando-o todo, ela já estava rodada, e já tinha aprendido bem a lição do
B á Bá também, nas pausadas todas são exper em sexo, Chanel fazia o rapaz
delirar, dizia coisas loucas para a loucura do rapaz.. hoje vou morder todos,
chupar a tua pila e comer as tua bolas caralho, era isso que ela dizia, quem
diria que aquela menina ingénua quase
primata (“”) poderia estar tão evoluída
desse jeito, ela mordia-lhe as orelhas, enquanto ele apertava a cintura
dela, suas boca nos seios delas, cheirando e esfregando o rosto nele, ele
tirou-lhe o vestido deixando-a apenas de calcinha e sutiã ela pois a baixar e soltou a sua voz
encantadora no pénis do rapaz, coisa que ela nunca tinha feito a Rafael, ela
mamava aquele caralho grosso, ele delirava, apertando-lhe e pondo os dedos na
vagina dela, ela mordeu-lhe na cabeça do pénis
apertou-lhe as bolas como se quisesse rebentar mesmo, ele gritou e gemeu
sem igual, ela pediu que ele senti-se a rata dela, ela quis ser lambida pois
isso deixava-a louca, muito louca mesmo e safada, ele deitou-lhe no carro, do
outro lado e pois-se a lamber-lhe, mordeu os lábios vaginais e quase arrancou o
clítoris dela, ela gritava, ofendia, e pedia-lhe para lhe chamar nomes safados
que ela excitava-se mais ainda, ele enfiou-lhe dois dedos ao fundo da rata e
sentiu o quão apertada ela era e o quão molhada ela estava, ela estava farta
dos dedos, queria mesmo é o pénis dele dentro dela, ele não quis meter ainda,
quis que ela humilha-se a pedir que ele a penetrasse, ela pedia e gemia,
fode-me caralho, vá la fode-me não me deixe assim por favor, põe esse caralho
vai, me fode vai, come a tua puta ela dizia, bem louca da vida, ele a
deixava-lhe mais louca e louca, ela já não aguentava mais, ela desejava aquele
pénis grosso dentro dela, ele vendo aflição dela, decidiu introduzir o seu
pénis dentro dela, ela pulava e emocionava-se com aquele caralho grosso dentro
da rata apertadinha dela, gemia sem igual, e mordia-lhe todo, ele rompendo o
hímen dela, ela ao berros e gritos, naquele, carro que não aguentava pénis os
movimentos eram visíveis para quem passasse por perto, os gritos ouviam-se do
lado de fora, o carro parecia entender os sentimentos de Chanel, também
balouçava a cada grito e movimento que ela fazia, ele fodia-lhe sem escrúpulo,
nem respeita-la, para ele era mais uma que a noite trouxe-lhe e tinha que
deixar marcas para que ela nunca se esquecesse daquela noite, os minutos
passavam Chanel e o jovem desconhecido, num momento único, e dentro da
discoteca Isabel também estava aos beijos num canto com outro desconhecido,
Rafael tonto, decidiu ir-se embora, embriagado, quase caindo, agarrando de
carro em carro para chegar ate ao seu,, ouve os gritos e gemido... aii aiii,
issso vaiii caralho fodeee... os gritos o despertaram na mente a confusão
nascia, parecia-lhe familiar aqueles gemido, mas custava crer, então na
curiosidade decidiu ver de perto quem era que estava a gemer tanto assim, e de
perto quase caiu, mais segurou-se, Rafael viu a sua amada Chanel a ser fodida
por alguém que ela mal conhecia, elas aos gritos, sem saber que do outro lado
alguém estava a lhes observar, ela gritava e ele fodia-lhe sem para, cada vez
com mais, força, ele apertou-lhe os braços, Chanel sem querer vira a cara e vê
Rafael paralisado observando, ela não intimida-se com ele e começa a gritar,
e falar.. vai caralho me fode vai, faz
gostoso vai isso... não para.. eu vou gozar, vai com mais força.... Rafael não conseguiu
se mexer, parece que alguém o tinha paralisado, ele de boca aberta, feito
estátua nem disse nada, só olhava, nem
marcava um passo nem outro, seu corpo ficou dormente,ao ver a miúda que um dia
já foi dele, nos braços de um estranho, Chanel gozou, como nunca, se
maravilhou, demais, Chanel nem sequer interessou-se em perguntar o nome do moço
que lhe proporcionara aquele prazer todo, apenas pediu que ele ligasse para
amigas dela, e as levasse para casa... Rafael ganhou força e foi para o seu
carro onde ficou ate o dia seguinte...
Chanel tornou-se doentia por sexo, a cada dia ela
entregava-se a pessoas estranhas, mas sempre levando a conduta de filha do
pastor, seus pais nunca pensaram que para alem dos seus olhos sua filha já
estava mergulhada na onda do deixa a vida me levar, Chanel tornou-se numa
verdadeira actriz mascarada, vivendo sobe mentiras e sexo........
Fim
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